domingo, 28 de setembro de 2014

Texto: Usando um episódio da série Law & Order - SVU para comentar sobre as vacinas...Assunto muito sério....


Assistindo hoje ao Episódio 19: SELFISH da 10ª temporada da serie LAW & ORDER: SPECIAL VICTIMS UNIT...
Trecho copiado do link: 
http://teleseries.uol.com.br/review-law-order-special-victims-unit-selfish/ 
"Selfish foi um desses episódios que viram de cabeça para baixo completamente em sua segunda metade, trazendo temas inimagináveis a princípio. Afinal, o que começou como um caso de ocultação de cadáver por uma mãe adolescente irresponsável se transformou num pânico em massa envolvendo uma epidemia de sarampo que pôs na mesa mais uma daquelas discussões ‘Cidadão versus Estado’ que são marcas registradas da franquia Lei & Ordem: até que ponto temos o direito de fazer escolhas sem sermos censurados pela sociedade? No caso da mãe que decidiu não vacinar seu filho e acabou infectando outras pessoas da área e levando à morte um bebê (...) [diz o personagem Elliot à ré:]
Se ela quiser morar com seu filho numa cabana isolada no meio de uma floresta, ela pode estipular as regras que quiser. Mas quando se vive em sociedade, certas regras são fundamentais para uma convivência menos caótica." [Diz o personagem...]

Por isso criei este post...
 Igreja: ALERTA! ACORDE!
Participação de Britney Spears neste episódio.

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O lado oculto das vacinas

Repercussão mundial
inwo_ama
Muitos descrevem o sucesso das vacinações, principalmente na época das grandes epidemias que devassaram a África, a Ásia e a América Latina. Após a vacina contra a raiva (1885), vieram as vacinas contra tifo (1911), tuberculose (1921), difteria e tétano (1925), febre amarela (1937), gripe (1943), pólio (1954 e 1956) e outras. As mortes por tuberculose diminuíram bastante graças, em parte, às vacinas. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, a campanha de erradicação da varíola livrou o mundo desse flagelo.

Entusiasmados com este sucesso, os médicos dirigiram sua atenção às doenças comuns da infância. Após a vacina contra coqueluche (pertussis, 1925), desenvolveram as vacinas contra sarampo (1960), rubéola e caxumba (1966). Hoje, as vacinas ocupam lugar de destaque como medidas preventivas. Qual mãe não quer proteger seu filho da ameaça de doença bacteriana ou viral?!
Entretanto, nas últimas décadas, após as campanhas de vacinação, houve um aumento de doenças raras nas gerações anteriores, como, por exemplo, esclerose múltipla, autismo e disfunção cerebral mínima, que pode levar à depressão, à personalidade sociopática, ao suicídio e à crimes violentos.
Como mostram os livros de diversos países, cujas capas estão reproduzidas aqui, essas doenças estão sendo parcialmente atribuídas à utilização indiscriminada das vacinas nas crianças menores de 15 anos, quando a proteção dos neurônios com mielina (capa de proteção das células nervosas) ainda está incompleta.
Sobre as reações adversas das vacinas, muito tem sido publicado no Primeiro Mundo e quase nada no Brasil.
Em 1985, H. L. Coulter e B. Fischer, no livro “DPT: Um Tiro no Escuro”, descreveram o efeito nocivo do componente pertussis (coqueluche) da vacina tríplice (DPT) nos bebês americanos. Calcula-se que 1000 crianças morrem todos os anos em conseqüência dessa vacina, enquanto 12.000 são lesadas permanentemente. Na Suécia, a vacina tríplice (DPT) foi substituída pela vacina dupla, que não contém o componente pertussis.
Sabe-se que a vacina contra sarampo pode causar convulsões, encefalite ou paralisia e que a vacina Sabin oral contra pólio, com vírus vivo, pode, na realidade, provocar paralisia. A vacina contra rubéola foi relacionada com a síndrome de fadiga crônica. A vacina contra caxumba pode provocar reações adversas como erupções, febre, surdez e, em alguns casos, encefalite.
Muitas crianças pequenas são prejudicadas pelas substâncias utilizadas como conservantes nas vacinas. Em algumas vacinas encontramos derivados de mercúrio, um metal pesado muito tóxico e compostos extremamente tóxicos de alumínio. Encontramos o mercúrio, por exemplo, nas vacinas DPT, Gripe Hepatite B e Raiva. Segundo um protocolo do Congresso Americano, a FDA proibiu o mercúrio em alimentos e diversos medicamentos, porém não proibiu seu uso nas vacinas.
Em diversos países, os danos da vacinação têm sido discutidos em rádio, televisão e jornais. Formaram-se organizações de pais que lutam por melhor informação sobre os riscos crescentes da imunização, recusando submeter seus filhos às vacinas. Em diversos casos de trauma pós-vacinal, os pais processaram (com sucesso) os laboratórios ou as autoridades sanitárias.
 O mercúrio e as vacinas
O Mercury é um veneno muito perigoso. Basicamente, há três formulários do mercúrio: metálico, inorgánico e orgânico. Embora haja o debate considerável a respeito de que o formulário é o mais prejudicial, há a evidência abundante que indica que o formulário inorgánico (igualmente chamado mercúrio iónico) é o mais perigoso. O mercúrio iónico é igualmente o mais difícil de remover do corpo e em particular do cérebro. Felizmente, poucos povos são expor ao mercúrio iónico diretamente – a maioria de exposição é indireta. Infelizmente, um número de estudos mostraram que outros dois formulários estão convertidos no mercúrio iónico dentro dos tecidos, especial no cérebro. Conseqüentemente, alguns e toda a exposição de mercúrio devem ser considerados como basicamente tendo o mesmo potencial.
Muitos povos sofreram e morreram do envenenamento de mercúrio. Os seguintes são dois incidentes do envenenamento de mercúrio que ganharam a atenção dos media:
* O Mercury foi despejado na baía de Minamata em Japão de 1932-1968. Sobre 5.000 povos sofreu do envenenamento de mercúrio e 456 morreram. As crianças eram deformada severamente nascida e mentalmente – retardado.
* Em 1971 50.000 povos em Iraque foram envenenados e 5.000 foram morridos depois que comeram o pão contaminado com o mercúrio.
Embora estes sejam dramáticos e os acontecimentos trágicos as fontes as maiores de envenenamento de mercúrio são:
* Enchimentos dentais
* Peixes contaminados
* Vacinas
* Pintura de casa


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HPV e a máfia farmacêutica

Resumo da notícia: “Jovens Ficam Sem o Movimento das Pernas após Vacina HPV e Podem Ficar Paraplégicas – Como já era esperado, a segunda fase da vacinação HPV começa a mostrar suas vítimas: 11 garotas hospitalizadas e duas destas continuam com paralisia, tremores e dores de cabeça fortíssimas e segundo os médicos as meninas podem ficar paraplégica. Como também já era esperado, as autoridades de saúde reafirmam a falsa segurança da vacina dizendo que a vacina é vacina é segura e recomendada pela OMS (Organização Mundial da Saúde)…”
O maior perigo dessas vacinas está na falta de responsabilidade dos seus fabricantes:  Gardasil (MSD) ou Cervarix (GSK). Os efeitos colaterais acontecem quase em todas as vacinas da mesma forma, pois a máfia dos laboratórios e o governo se recusam investir em uma triagem básica para evitar essas tragédias. Os motivos são uma estatística baixa no efeito colateral e investimento, mas para construir estádios de futebol existe de sobra.
Um outro exemplo está na vacina contra a gripe. Basta a pessoa ser alérgica ao ovo que fatalmente desenvolverá uma doença respiratória. Nesse caso, a campanha de vacinação trata o ser humano como um animal, mais especificamente um cachorro, pois são distribuídas nas praças por agentes de saúde sem qualquer critério de avaliação ou triagem  com a proximidade do inverno.
O mais triste de tudo isso é não poder alertar ou  protestar contra um sistema corrupto de saúde que não se preocupa o mínimo com o a vida . Cada vida humana é preciosa e que de alguma forma DEUS possa ajudar essas vítimas.

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Brasil também tem adeptos do movimento antivacina



Vacina BCG (PA)
Excesso de vacinas e possíveis efeitos colaterais preocupam pais






Se nos Estados Unidos, pais que são contra vacinas fazem até festa para as crianças pegarem catapora, aqui no Brasil esse movimento é mais tímido, e o debate se dá muitas vezes em grupos de discussão online.
Excesso de vacinas, desconfiança com suas possíveis reações colaterais e pressão da indústria farmacêutica são alguns dos motivos que levam muitos pais e mães no país a decidirem não vacinar o filho.
Esse movimento antivacina entrou no radar do governo, quando uma pesquisa encomendada pelo ministério da Saúde detectou que a média da vacinação no Brasil era de 81,4%, enquanto que na classe A era de 76,3%.
"Essa queda no estrato mais alto se dá justamente porque alguns pais não vacinam, o que é um problema grave", disse à BBC Brasil Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Ele cita casos de sarampo que surgiram em 2011, na Vila Madalena (zona oeste de São Paulo), que começaram com uma criança não vacinada por opção da família e que atingiram bebê menores de um ano, já que somente após essa idade é indicada a vacina.
"É preciso pensar na imunidade coletiva ou doenças já erradicas podem voltar", diz Barbosa. "A criança bem nutrida pode não sofrer com a doença, mas, sim, ser a ponte para que o filho da doméstica ou do porteiro sofra com ela."

Consequências

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) vê como "irresponsável" essa decisão de não dar as doses às crianças, segundo um de seus membros, o infectologista e pediatra Arondo Prohmann de Carvalho.
"Orientados de maneira errônea, esses pais põem em risco não apenas a própria criança, mas toda a população", diz, lembrando que mesmo doenças consideradas simples, como catapora e sarampo, podem ter consequências graves em crianças que já sofrem com problemas como doenças pulmonares.
No entanto, para o pediatra e neonatologista Carlos Eduardo Corrêa, "é preciso não tornar o consultório uma questão de saúde pública."
"Sarampo, em criança bem nutrida, não fica grave. Há o pacto social, mas isso é um elemento a mais na discussão, não te obriga a dar todas as vacinas", diz o médico, que defende que sejam dadas as vacinas do calendário do governo.

'Pressão mercantil'

Para a terapeuta floral V., que tem dois filhos, a decisão de aplicar ou não as injeções acabou pendendo que fica longe das vacinas.


Vacinação infantil (AP)
Muitos pais se informam pela internet sobre efeitos de vacinas

"Meus filhos só tomaram as primeiras doses, depois decidimos não dar mais", conta.
"Já fui muito criticada, principalmente quando eles eram menores, mas ignoro. Nem conto para a minha família. Acredito que com tantas vacinas, estamos criando gerações de imunidade cada vez pior, criando um sistema imunológico burro."
Segundo a terapeuta, a decisão vai na linha do princípio de vida da família. "Eu e meu marido temos como princípio não ter medo de doença. Acreditamos que ao ter uma alimentação adequada, hábitos mais saudáveis, estamos promovendo a saúde, que é o contrário da doença."
"E nunca tivemos provas do contrário. Meus filhos são saudáveis e lidam tranquilamente com as gripes e viroses eventuais."
Ela diz não ser contra a vacina, mas, sim, contra a obrigatoriedade de se vacinar e critica o que chama de "pressão mercantil", que faz com que pais deem cada vez mais vacinas e reforços nos filhos.

Se informar

A profissional do turismo P., de São Paulo, diz que mudou de opinião sobre as vacinas à medida que a segunda filha foi crescendo e que foi obtendo mais informações sobre o tema, especialmente na internet.
"Comecei a questionar tantas vacinas quando a pediatra disse para eu não dar a vacina de rotavírus, porque ela era um medicamento muito recente, que ainda não havia sido muito estudado."
Ela defende pesquisar sobre vacinação ao invés de apenas acatar as determinações dos órgãos de saúde pública. "É preciso pesquisar os elementos das vacinas, esclarecer os prós e contras. O bom de viver na nossa época é justamente encontrar muita informação disponível", conta P., que deu as vacinas obrigatórias iniciais nas filhas, mas que não dá mais os reforços, a de gripe (influenza) e não pretende dar na filha a vacina de HPV, que o governo faz campanha atualmente.

Vacinas espaçadas

A opção de não dar as vacinas que não são obrigatórias pelo calendário do governo - caso da varicela (catapora) e da gripe, encontra respaldo na visão de alguns pediatras.
"Creio que o programa de vacinação da Secretaria da Saúde é correto e suficiente. Mas tenho restrições contra as vacinas fora do calendário", diz o pediatra e geneticista Jordão Corrêa.
"Tenho horror à vacina da gripe, vejo muita pneumonia depois de pacientes serem vacinados. Também acho um problema a contra catapora, que pode dar reação, produzindo a mesma bolha da doença só que menos intensidade."
O pediatra, que recomenda que seus pacientes sejam vacinados com as doses obrigatórias, conta que já teve pacientes contrários a todos os tipos de vacinas. "Não concordo. Acho que essas pessoas deviam, por exemplo, ver os pacientes de pólio internados. É uma doença horrível."
No entanto, ele vê problemas na concentração de muitas vacinas nos três primeiros meses da criança.
"É muita vacina para um bebê. São muitos elementos agressores de uma vez só. Prefiro espaçar um pouco essas doses ao longo dos meses. Se for criança saudável, sem doença crônica, não tem problema. É só não ficar indo em shopping, supermercado, igreja lotada."

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Video no Youtube: Gripe A _ Ex-Ministra da Saúde da Finlândia revela a verdade! (O Youtube não está peermitindo q eu copie e cole os links deste video.)


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Nota do blog: Este assunto relaciona-se ao tema Iluminatis...Nova Ordem Mundial...Se v ainda não conhece este assunto do sistema do antiCristo...Vai achar um exagero este post. Eu peço ao Senhor que abra os meus olhos sobre tudo isso. Pesquise, Reflita e ORE...é grave e sério demais para ser ignorado.  




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